domingo, 15 de dezembro de 2013

Celso Cascão , Ricardo Fremder , Rubens Carvalho tentei vender , acabei comprando ....

Perdi a história que ia contar que era sobre parar de fumar, a qual tem muito a ver com meu trabalho rsrsrs Porém, resolvi contar uns “causos” com personalidades que convivi na minha carreira e que hoje estão vendendo o patrocínio do fim do mundo lá no céu.
Vou falar do Celso de Castro “Cascão” – lembro-me dele fazendo o SuperMarket na Band com o Ricardo Corte Real, aquele turs de supermercados semanais para a Lever... lembram-se disso?
Certo dia, chego ao escritório dele e do Ricardinho Fremder e um deles estava jogando golfe naquelas maquininhas de escritório. Como estava lá para tentar pegar uma grana deles, perguntei se tinha como entrar no jogo e o Celso me disse que primeiro tinha de dar para receber rsrsrs – já fazendo uma alusão ao termo que se usa em política (acho que foi o Maluf que o usou ou outro político de qualquer partido). No final, arrumei uma cliente para eles que faria outras mídias (uma importação de calcinhas que levantava a bunda das meninas com a irmã do leiloeiro mais famoso hoje)... Fui lá vender e praticamente comprei rsrsrs O Fremder saiu da sala gargalhando, levou-me até o elevador e tirou uma:  “Falei para você não vir sempre” rsrsrsrs.
Gostava de ligar para o Rubão e contar umas histórias, mas outras maravilhosas também apareciam como uma em que ele e o Faveco( ainda com a gente na Terra) tinham bolado um acordo com uma grande rede de cinemas, a qual venderia ingressos para serem dados em uma promoção. Eles não ganhariam nada, mas quem não fosse na promoção que  ganharia um ingresso na compra de 12 danoninhos,o dinheiro eles ganhariam o preço do ingresso integral (normalmente mais da metade não usa o ingresso).
Tem também o Mané – Manuel Nascimento, amigão, trabalhamos juntos na DPZ e ele vinha da Nova Agência com a conta da Nossa Caixa, na época o Itaú era bem mais forte em São Paulo e os contatos falavam dele para mim e vice-versa. Um dia, depois de alguns meses em que trabalhamos juntos, o Mané entrou na minha sala, fechou a porta e me perguntou se sabia que ele era gay e eu perguntei se ele ia comprar uma cota do futebol da Jovem Pan. Eu fui um amigão do Mané a vida toda e me lembro dele sempre.
É, amigos... Vou deixar outros contos para frente pois não é bom falar até acabar. Caso contrário, o que vou fazer? Ainda quero viver mais uns 30 ou 40 anos! Acho que chego aos 86 ou 96 anos. Por esses dias cruzei com o Altino José de Barros e ele me contou como faz para chegar ai, mas... será que vou ter histórias até lá??? rsrsrs