segunda-feira, 22 de junho de 2020

A derrocada de um elefante.

Abri portas que jamais imaginaria conseguir, pulei etapas que nem sabia que existiam, vivi histórias que muitos gostariam de ter participado.
Estudei os caminhos como em jogos de xadrez, pela direita, esquerda, alto e no zigue-zague, em que as damas podem influenciar a vitória e a derrota.
Fui louco o suficiente para ter seis filhos e os criar com todo o amor que pude externar e bens e ensinamentos consegui por meio de muito trabalho e perseverança.
Nunca subornei nem denegri meus pares e sempre fui a favor do certo, mesmo que viessem a prejudicar minha relação com as empresas em que trabalhei.
Vivi planos econômicos, inflação de quase 100% ao mês, chefes sádicos e que me ensinaram a ser correto e disciplinado junto ao mercado que tanto me apoiou.
Um de meus diferencias foi a adaptação às mudanças e o cumprimento de metas e regras. Muitas delas aprendi na primeira empresa de comunicação em que trabalhei e sempre fui muito grato.
Hoje resolvi bater de frente com minha grande inspiração profissional, um oásis que até pouco tempo defendia com unhas e dentes, pela seriedade nos negócios comerciais e pela sua isenção editorial e a qualidade de seus produtos.
Há menos de um ano fiz referência ao mal do tal do BV – bonificação de volume –, tão endeusado por agências de publicidade. Essas práticas contaminaram a seriedade do mercado e impuseram uma relação de submissão e de corrupção, desdenhando os valores e as pesquisas que faziam o mercado da publicidade ser idôneo e honesto com seus clientes.
Agora com este texto abomino a forma criminosa e marrom como um jornalismo grandioso desde os idos de 1966, na grande enchente no Rio de Janeiro e em inúmeros momentos da república brasileira veio a se tornar um escravo de mentiras e ataques desqualificados contra o presidente da república, usando da liberdade e direito de expressão.
Nosso país é muito maior que a rede de emissoras de televisão e até mesmo que o presidente eleito pela maioria da população votante.
Venho por este demonstrar a indignação de um único eleitor, pai de muitos filhos e pobre a ponto de ter de trabalhar mesmo depois de aposentado para cumprir obrigações que aprendi a respeitar.
Usar de uma audiência avassaladora de um bem concedido pelo estado para difamar e odiar o mandatário do Poder Executivo do País é no mínimo amoral e fora de qualquer ética, quando as notícias são endireitadas e arrumadas a bel-prazer daqueles que são apenas porta-vozes de quem realmente quer o poder a qualquer custo, mesmo este seja a derrocada da nação. Ou porque uma elefanta perdeu o rumo e vai sacrificar toda manada.