quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Vivemos mirando o futuro

Um mundo que se acerta pelo movimento invisível, causado pelas novas tecnologias nas nossas cabeças e vidas. O futuro brilha pelos olhos de um computador e pela ação digital que incomoda os com idade superior a 40 anos.
Imaginem como abasteceríamos a população de quase 8 bilhões de habitantes sem estas ferramentas tão poderosas, que calculam a logística das coisas. O abastecimento de água e energia como seria, controle financeiro e a alimentação mundial.
Cada dia fica difícil para empresas e governos burlarem seus balanços, corruptos esconderem grandes fortunas. Até crimes antes impossíveis de serem descobertos, hoje, as câmeras de segurança instaladas pelas ruas flagram e se resolve uma infinidade de casos.
Aos poucos, poderemos remanejar milhões de pessoas para trabalharem perto de suas residências e, com isso, diminuir a quantidade de transportados e o consumo de gasolina, sem falar na poluição causada por essas inúmeras viagens, substituídas por qualidade de vida e tempo não tão desperdiçado, num futuro bem próximo.
O desafio é mesclar o uso incontido do computador com o lúdico e a vida com sentido figurado, alavancada pelos percalços do exato e grandioso sistema binário que o mundo passa a conhecer a partir dos anos 80. Nesse sentido, o esporte tem se adequado perfeitamente com esse avanço, causado pela hipermodernidade, e pode ajudar em forma e uso onde o corpo precisar ser ajustado.
Precisamos também alinhar novas técnicas de educação de nossos jovens utilizando todos esses instrumentos tão poderosos, hoje em nossas mãos, e ainda em experimentos em vários países, para que o futuro venha com expertises diferenciadas e incentivadas por processos educativos inovadores e não métodos, como vivenciamos hoje em dia.
Como falamos acima, esses muitos avanços e sua velocidade são fruto de inúmeras invenções, e é bom lembrar que nos últimos 50 anos foram inventados praticamente 80% de tudo existente em nosso mundo.
Viver ficou veloz e bem parecido com o que nós vimos na década de 70 nos desenhos dos “Jetsons”. O que precisamos é fazer a lição de casa e usar essas ferramentas em prol do bem comum da humanidade.