Lógico que os que vendem lenço numa pandemia são regra à
parte e já faz tempo que tentaram tirar o lenço de pano do mercado e ele
continua vendendo como a vida inteira.
Tem perde-ganha, ganha-ganha, agora perde-perde não
encontrei e vou tentar emoldurar um tipo; teoria para o sucesso de um mundo
inteiro derretendo.
Minha opinião é calcular a perda total de todo mundo e puxar
a vírgula na mesma proporção nos números, em quantidades que não fujam de um
desvio padrão que possa a vir deteriorar a sociedade a favor do erro.
Todos perderemos algo, pessoa física, jurídica e governos,
para pagarmos a conta aos economistas, pelas vias contábeis, sustentáveis e de
acessibilidade. Para já arrumarmos o mundo acertadamente. E um órgão como as
Nações Unidas deveria levantar uma bandeira com tamanha importância.
Uma proposta que arrume as coisas como o bug do milênio, em
que um indiano atrasou o relógio e destravou uma equação há anos não resolvida,
o que causaria um desastre catastrófico na economia mundial.
Especialistas em finanças, matemática, engenharia de
sistemas, managers digitais e empresas de dados muito bem auditadas – formando
um comitê de notáveis mundiais, com tipo Obama de CEO – deveriam dar seu grande
“finale” ao mundo de presente.
Tenho quase certeza lógica de que, se todos perdem muito,
vamos cortar o supérfluo e deixar o necessário e oxigenar a Terra, passando a
régua em exuberância, ganância, poder, durante um longo tempo.
Absoluta certeza de que, se não encontrarmos algo assim,
vamos nos foder logo depois do apocalipse e nunca pintaremos o mundo da forma
correta de se lidar com ele e quem sabe com universo, “criando um vírus
global”.
Algo tipo o Nobel em qualquer área de análise poderia ser um
fomentador desse novo modelo de equilibrar o mundo financeiramente e
ecologicamente, para fazermos um bem e nos acertarmos com o Universo.
Mundo 2020