Ali no centro atendíamos MPM
do Petrônio Correa e a Norton do Geraldo Alonso , dizem que aquela
rua se falasse saberíamos coisas da época da ditadura e destes publicitários
quentíssimas . Na Lage & Magy Também
me lembro dele ,era difícil estacionar e uma vez, no meu Voyage Verde com placa
de Belo Horizonte, levei uma multa na tarde de um dia, no outro dia, pessoalmente
do prefeito de São Paulo há época Jânio Quadros ,fiz até um gesto, indicando que
ele era louco, e à noite daquele dia ele,
no Jornal da Globo, cobrou do prefeito de BH as multas dos mineiros em São
Paulo. No outro dia, o prefeito de BH cobrou as multas dos paulistas e
paulistanos nas Minas Gerais – era algo como cem vezes a dos mineiros em São
Paulo. Meu porta-luvas era lotado de cópias de multas; eu nem “zona azul” usava.
Eram outros tempos décadas de 80/90.
Com o Camossa ainda tive por diversas vezes o desprazer de
chegar à MPM e a mídia inteira tirava sarro, pois desde manhã o Jony Brito,
nosso gerente, ligava conferindo nosso roteiro (estes dias, o Britinho, primo dele,
foi ao nosso almoço e disse que o Jony, há três anos, tomou uma injeção e
vegeta em coma no hospital. Que pena! Fora o roteiro, era um big cara!).
Uma outra boa, já ao
lado do Shopping Morumbi, o Marcelo Capassi me ensinou: nas salas de reunião
ligávamos para a mídia inteira. O toque era diferente de alguém interno
chamando e, com uma reunião, falávamos com todos da mídia, inclusive a Zuleide
Rampazzo, que sempre amei de paixão. Salvo minha última com ela, a vida inteira, desde a Almap na Paulista, me dei
muito bem com ela. Na última, não tão bem!!!!, foi de Volks Caminhões agora recente 2007 mais
ou menos, ela me falou um monte, mas a história verdadeira aconteceu no
elevador do prédio. Fui visitar o Banco Votorantim e escutei dois falando sobre
as dez páginas sequenciais. Tomei uma bronca dela, mas me deu as páginas
(rsrsrs...).
Nem vou contar direito essa com a Zu eu e ela sabemos .rsrsrrs. Ela ficou brava comigo mas só na
hora .
Já contei aqui, em outra história, coisas sobre ele. Quando
estava no Canal 21, marcava umas duas reuniões por ano com ele para dar uma geral.
Fiz isso a vida inteira com muitos dos mídias – estamos falando de 1997, 1999 –
mas foi ele que me disse que eu tinha um
software na cabeça ,nem usávamos
computador direito ainda, que as regularidades eram pontuais. Conversamos
aquele dia que vinha para a Almap, escutando uma coletânea de The Cure – estes
dias lembrei muito dele a banda esteve no Brasil, e ele me disse que tinha ido
ao Rio ver a banda Back num festival. Ainda
tínhamos um tempinho para falar de rock in roll ,sexo e ....já nesta época não muito
mais.
Saudades – em inglês não existe esta palavra e em nenhuma
outra língua , só na língua portuguesa que têm! Será que esta globalização vai acabar
também em português???
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