Um furacão
vem chegando e fará estragos inevitáveis na economia do país e em outros cantos
do planeta.
Falo há
muito tempo: “não existem dois dinheiros
quando algo desanda, no planeta sempre tem alguém levando parte do bolo e faz
disso um inferno para a concorrência”, a frase está chorando, ai eu vendo lenço,
ainda é bem comum nos dias de hoje.
A
juniorização da economia sem responsabilidade tem seus últimos dias. É fácil de
entender o por que? A liberalidade não se casa com a resseção precisamos de
bons gestores, que tenham qualidade em seus trabalhos e compromisso comprovado.
Cada dia os
contratos ficam mais sofisticados, hoje li um que previa tudo, fiquei até
impressionado, é tão correto para “os dois lados” que fiquei desconfiado. O
escrito é o que vale em dificuldades. Estagiários são baratos e podem arruinar
seus negócios.
Fio do
bigode já foi há muito tempo, agora é por escrito e juramentado, em tudo que
fazemos os controles digitais são precisos e incisivos - fazem o mundo ser
pequeno. Já quando precisamos de sabias decisões experiência e mão na massa o que
conta muito são estas especificações que alcançam qualidade, rentabilidade e
batem metas. Isso tem haver com network, relacionamento, organização e
conhecimento, todos os segmentos de mercado precisam disso e - comunicação/conteúdo
passou a ser tudo.
Do
engenheiro de produção que precisa dos seus manuais digitais com especificações
que só ele sabe definir, ao doutor em comunicação, a vida vai ser dura e cheia
de degraus. Acontecimentos e inovações serão constantes daqui pra frente e não
tem nada haver com economia ou crise mas sim com necessidade.
Somos
praticamente 8 bilhões de habitantes e 35% deles ainda vivem na idade da pedra
, socializar , dividir logo fará sentido. Como vemos hoje – iremos preservar e
reciclar termos que a 20 anos nem pensávamos.
Um mundo
profissional vem ai e fará diferença saber e ter feito a lição de casa; estudando a tabuada e ter lido pensadores
para ter direção. Afinal de contas - somos humanos e sempre encontramos um
jeitinho para vender, licenciar ou permutar qualquer coisa.
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