Esses dias, vi a poderosa Caterpillar – empresa que produz
automotivos pesados para a engenharia e o agronegócio – usar sua marca para
vender tênis e sapatos “Cat”. Uma ação transmídia muito bem relacionada com
durabilidade e grife incontestável.
Investir seu dinheiro em veículo de comunicação dos outros é
antigo e este carrega seus concorrentes de força. O mundo de hoje, que conjuga
máquinas com calçados, é rápido e sem barreiras.
As ferramentas digitais fazem da marca uma “commodity” de
valor imensurável. Junto da construção de conteúdo com qualidade, as
oportunidades viram outros resultados.
Usar de criatividade e ir abrindo janelas são um desafio a
ser buscado pelo acadêmico e pelo profissional no universo das comunicação programática,
on-line e off-line. Publicidade, marketing, jornalismo e relações públicas
ganham espaço neste novo conjunto de pensamentos hipermodernos.
Viver em dois, três momentos tecnológicos ao mesmo tempo
será a tônica das próximas décadas e gerações. Ir segmentando a forma de
atingir, a cada dia, novos nichos vai se delineando com as ferramentas
oferecidas pela inovação tecnológica.
Famílias com características cada vez mais heterogêneas
buscam novos produtos e serviços, mudando o panorama inclusive de outras novas
profissões.
Estar perto de quem faz sua empresa girar produzindo para
seus hábitos e gostos é o futuro; e encontrar quem fala com este público, a
mira dos empresários.
Chegar à frente de todos é o objetivo nestes tempos de
obrigação de inovação tecnológica. A vida passa a ser em real time, por escrito
e em audiovisuais.
Ter o domínio de seu próprio conteúdo é uma forma de
controlar e acertar a comunicação do seu negócio com seus públicos-alvo.
Formar seu próprio time para construir conteúdo como
estratégia é uma solução já latente em muitas empresas de todos os segmentos de
mercado e parte de sua tática dentro de casa para o futuro ir se configurando
em realidade.
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