A cada dia a
televisão pede mais vezes aos espectadores suas opiniões on-line, seus vídeos e em alguns (ou melhor, em quase todos) telejornais
já vemos diversas matérias recheadas com vídeos feitos por “prosumidores”, como
chamamos aqueles que consomem e produzem conteúdo.
Veja o caso da
rádio. O grande exemplo é a Sulamérica,
a qual começou como uma bela ideia de customizar uma rádio a serviço dos
motoristas presos no trânsito de São Paulo. Virou um elo de comunicação do vendedor de seguros com seus clientes e hoje
nada mais é que um produto feito pelos próprios ouvintes, os quais praticamente
já mandam de seus celulares as principais notícias sobre o trânsito da cidade
,uma rede social!!!
No caso das
revistas, os sites muitas vezes já
têm audiências superiores às próprias matrizes impressas e nelas também vemos muita
participação dos leitores.
Nem vou falar
nada sobre os jornais, pois acho que se pedirem mais opinião dos leitores,
virariam uma transmídia totalmente interativa e receptiva, sem ferir a
integridade. Melhor do que fechar né rsrsrs
E a mídia indoor, que era totalmente estática? Hoje
caminha a passos largos para a interatividade do supermercado com suas ofertas
relâmpagos nos shoppings, nos aeroportos e nos calçadões (já na era digital).
Sem
interatividade, não teremos mais mídias; com interatividade, poderemos
chamá- -las de redes sociais. Então,
meus caros, aquilo que chamávamos de veículo de comunicação, em breve
chamaremos de redes sociais: umas totalmente, outras ainda semiproduzidas.
Vamos avançar cada
dia mais sobre aquilo que gostaríamos que estivesse publicado, por nossos smartphones ou mesmo por computadores.
Produzir
simplesmente conteúdo e o distribuir são coisa do passado o importante hoje é
ter participação de todos os lados.
No futuro
próximo, quem não tiver habilidade com esse aparelhinho de conectividade
globalizado ficará a ver navios rsrsrs Se der sorte, em morar de frente para o
mar... rsrsrs
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