Até que enfim a discussão sobre a
importância de se ter uma Marca forte caminha ao seu “finalmente”. O andar
tecnológico e suas ferramentas de conduzir, explorar e agregar fizeram emergir
situações óbvias e que em pouco tempo vão merecer a atenção daqueles que até
pouco anos atrás afirmavam que ter seu produto em campanhas de varejo já
atendia a suas expectativas de retorno.
Imagem poderosa e com sustância
conduz seu produto a horizontes nunca antes pensados, fazendo a simbiose ser
fator decisivo no poder de se adquirir um bem em função de estar associado a
algo (ex; Marca) com desejo de estar presente em sua escolha.
Fazer de sua empresa um
catalisador de franquiados é hoje o anseio dos comandantes de Marcas, Produtos,
Conceitos, Gestão e – porque não falar? – de Missão. Qualquer desses aspectos
pode fazer dessas empresas exportadoras de valores.
Exportar seu valor para outras
empresas usarem em seus produtos tem customização da exposição nos pontos de
venda onde serão vendidos, na exposição de quem o usa em seus ambientes de
circulação e no licenciamento – o que já conhecíamos. Parte disso podemos
chamar de mídias e o restante, de franquias.
Utilizar do transbordar de sua
qualidade e do desejo de consumo do público aliados a conceitos de sustentabilidade
e políticas de bem-estar social virou matéria-prima dos gestores hipermodernos.
Nesse mundo, a rapidez das
tomadas de decisões também é fator crucial para o sucesso e o insucesso de
qualquer estratégia de colocação de um produto ou serviço no mercado, sendo um
assunto explorado há mais de uma década e agora muito evidente pela velocidade
que a web e a telefonia móvel
imprimiram.
Audiência é importante; o caminho pode ser mais curto e
menos oneroso se trabalhando nichos já existentes que atendam exatamente a suas
necessidades em volume e qualificação de seus targets (público-alvo) objetivados com muito menos dispersão. Redes
sociais, sites e aplicativos como os
chamados retargets são de eficiência
e recorrência significativas e eficientes, fazendo sua comunicação circular
unicamente aonde os compradores potenciais estão olhando ou os fãs de Marcas
famosas estarão estacionando. Nas palavras de Maurice Levy, CEO da Publicis,
"today, online advertising campaign are so highly specific that they are
often not seen by the general public" : hoje, as campanhas online são tão
focadas para uma audiência especifica que muitas vocês o publico geral nem
sabe delas.
Agora, estar em todas as vitrines
é o desejo de consumo dos CEOs. Então, o marketing terá de se virar pois só a
mídia não faz chover na sua horta – transmídia e políticas de relacionamento
com outras empresas às vezes podem pagar sua conta no final do mês, captando
consumidores em prateleiras nunca antes imaginadas.
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